Existem 5 postos de carregamento, localizados nas seguintes artérias da cidade:
O Programa para a Mobilidade Elétrica em Portugal pretende reduzir a dependência energética face ao exterior, aumentar a eficiência energética, e reduzir as emissões de gases com efeito de estufa bem como outros impactes ambientais à escala local, regional e global.
O Programa para a Mobilidade Elétrica contempla a implementação das infra-estruturas e sistemas de suporte necessários ao carregamento de veículos elétricos, a ser executada em três fases distintas:
O Programa contempla igualmente a implementação do Modelo para a Mobilidade Elétrica MOBI.E, cujas áreas de intervenção não se circunscrevem à utilização de veículos eléctricos, mas também à respectiva articulação com sistemas integrados de informação e gestão, sistemas de mobilidade/intermodalidade, modelos energéticos, ordenamento do território e planeamento urbano e consciencialização pública, ambicionando constituir um modelo de mobilidade sustentável.
Como tal, o Modelo MOBI.E foi desenvolvido com base nos seguintes princípios orientadores:
Neste âmbito, o papel das autarquias assume um carácter fundamental, uma vez que as cidades, para além de concentrarem grande parte da população nacional e serem responsáveis por cerca de metade das emissões de gases com efeito de estufa, constituem-se como centros de inovação, conhecimento e criatividade, afigurando-se como as principais arenas de competitividade territorial.
Assim, no sentido da operacionalização da Fase Piloto do Programa para a Mobilidade Elétrica os 25 municípios outorgantes subscreveram bilateralmente um acordo com o Governo português no âmbito da Conferência Internacional sobre Mobilidade Elétrica que teve lugar em Lisboa, em 29 de Junho de 2009, visando a criação de uma rede de municípios para a mobilidade eléctrica.
A rede de municípios para a mobilidade elétrica pretende estabelecer-se como um laboratório de experimentação de soluções associadas à mobilidade elétrica visando a criação de sinergias entre diferentes municípios, com características heterogéneas, de forma a contribuir para o teste e execução de soluções em espaços urbanos diversos, originando um portfolio de melhores práticas potencialmente replicáveis, a médio prazo, noutros municípios, constituindo-se como um Living Lab (“laboratório vivo”) para a mobilidade elétrica.